É como droga que não se usa, paciência que não se tem; vontade que não existe, o tédio que vai e vem.
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Chega ao fim mais um mês de maio, mais um mês frio e depressivo aonde me encontrei em consumo constante de cafeína para que minhas dores pudessem ser de alguma forma adocicadas. As poltronas velhas e surradas, o tão belo carpete encontrando-se já em ruínas, as janelas com os vidros já embaçados do frio lá fora, o coração mais uma vez com uma ferida para cicatrizar, mais um típico final do mês de maio. Estou saboreando de novo aquele gosto agridoce, aquela água transparente que sai de meus olhos quando sinto meu coração frio, o que ela seria ? E porque isso só acontece quando me lembro de que alguns dias atrás eu tinha alguém para chamar de meu ? É difícil de aceitar, mas ao fim desse mês de maio fui tomada pelo choro e pelas lembranças de um passado que não voltará mais.
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