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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

  Carolina, aquela pela qual destinei meus pensamentos mais insanos, meus sentimentos mais profundos, minhas dores e insônias mais agudas, meu amor mais sincero e verdadeiro. Aquela que ao andar contra o vento causava uma explosão nuclear e alucinante de movimentos doces e encantadores, que por vezes congelaram meu olhar e cessaram minhas palavras. Ela emudeceu minha voz, aumentou o meu silêncio, fez com que meu nervosismo inundasse quarteirões de suor, dominou completamente meu ser de uma forma tão rápida porém tão devastadora. 
  Carolina, Carolina, és tão bela e tão menina, és tão fria e tão cruel, és a luz de meu caminho e as estrelas de meu céu.

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