É como droga que não se usa, paciência que não se tem; vontade que não existe, o tédio que vai e vem.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
O tempo estava frio e chuvoso, mas nossos corpos anunciavam um despertar vulcânico, as cinzas que engoliam o céu naquela noite, sentia desejo de engolir tudo mais que cruzasse seu caminho. Tomamos vinho nas taças límpidas e reluzentes, de um brilhante quase que estelar, depois as quebramos, uma por uma. Vimos o vermelho sangue descer de nossas bocas e a sede aumentava, o calor nos conduzia a abertura dos portões do inferno, algo tomava nosso corpo e torturava nossas almas. Vimos o apocalipse ter início.
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