É como droga que não se usa, paciência que não se tem; vontade que não existe, o tédio que vai e vem.
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sábado, 7 de janeiro de 2012
Eu sou um pássaro sem asas, um céu sem estrelas, um sol sem calor. Sou o frio do inverno que cobre de névoa a tua janela, sou as lágrimas que escorrem dos teus olhos quando sentes dor, sou o que machuca e corrói o teu coração. Sou as folhas secas de uma árvore velha, sou um café requentado durante consecutivas madrugadas de insônia. Sou um descompasso das horas e um retrocesso do futuro. Sou inútil a vida.
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